Resenha: Magnus Chase e os Deuses de Asgard – O Martelo de Thor - Livro Dois

No segundo livro da saga somos levados a uma terrível e desesperada missão para conseguir achar o martelo de Thor, os gigantes estão se movendo e a única coisa que impedem eles de destruírem os noves mundos e começar o Ragnarök é o medo que possuem de Thor e o seu martelo.
Neste segundo livros conhecemos uma (ou um) personagem novo que não irei falar nada sobre, pois é bastante interessante saber de quem ele tem um grau de parentesco. Neste livro todo o poder de influencia e trapaça de Loki é abordado e acho isso bastante interessante pois dá um ar mais de realidade aos deuses. Até o momento, Odin é a coisa mais imprestável que você pode imaginar. Em Percy Jackson, Zeus tem um grau imenso de insuportável, porém ele domina todas as rédeas de controle do mundo e seu contexto mitológico grego. Neste dá a entender que Odin está pouco se lixando para o que acontece.
Em uma trama simples de busca e outras missões que impedem o andamento da missão (Que já é a formula manjada do Riordan) o livro se desenrola rapidamente e espero profundamente que o autor siga com sua ideia de deixar a jornada de Magnus Chase em uma trilogia. Gostei bastante de como o Magnus e sua turma amadureceram em alguns sentidos e como as diferenças de cada um os tornam extremamente essenciais para a equipe principal da história. Espero profundamente que o terceiro livro “Ship of the Dead” seja uma conclusão impecável, pois a cada dia começo a achar que Riordan não consegue da uma conclusão sensata a nada mais que escreve.