Resenha: Jogador Número 1.
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Jogador Número 1 traz uma temática bastante atual com um dos assuntos mais nostálgico em termos de cultura: Os Anos 80. Em um mundo destruído, a sociedade vive em uma decadência onde é abordado o personagem principal, Wade. A sociedade vive em pequenos trailers um cima dos outros, porém está não é a trama central da história. Existe uma realidade aumentada onde pessoas de todo mundo podem viver a vida em um jogo cheio de mundos e possibilidades, até mesmo estudar. Tudo muda quando o criador do jogo, Halliday, morre e assim no testamento do próprio criador deixa claro que deixou três pistas (Easter Eggs) dentro dos jogos que juntos, levará ao vencedor ganhar toda fortuna do criador e controle criativo do Oasis. Assim começa uma cabaça mundial que dura cinco anos até o protagonista encontrar o primeiro Easter Egg. Depois de encontrar, o garoto é ameaçado pela IOI, uma empresa que pretende controlar o Oasis. Com uma trama cheia de referências ao ano 80, a história embarca em uma jornada repleta de ação e nostalgia tanto em questões musicais, como filmes e também os jogos dos anos 80. Com uma mensagem bastante forte o livro se transforma em uma distopia bastante interessante para refletir o rumo do nosso planeta. Sinopse Oficial: No ano de 2044, Wade Watts, como a maior parte da humanidade, gasta seu tempo acordado no OASIS. Ele funciona tanto como um MMORPG e como sociedade virtual, para fugir de sua realidade. Como outros, Wade sonha em descobrir um Easter Egg escondido pelo criador do OASIS dentro de um dos milhares de mundos virtuais do game. O falecido James Halliday estipulou em seu testamento que a pessoa que descobrir o Easter Egg vai herdar todos os seus bens, incluindo a gestão e controle do próprio OASIS, um prêmio no valor de centenas de bilhões de dólares